segunda-feira, 12 de abril de 2010

RETOMANDO AS ATIVIDADES

É pessoal, fiquei ausente no final de semana, mas acredito que vocês saibam bem o motivo (caso não saiba, leia o post abaixo, pô!). Mas agora a semana acabou e tenho tranquilidade de novo.

“Como assim a semana acabou?!” Bom, ela acabou para mim! Pelo menos até sexta-feira. E, no fundo, é isso que (me) importa!

Algumas pessoas reclamaram que nos outros posts eu fiz “exacerbado uso de palavras de baixo calão” (mentira... ninguém reclamou, mas é só pra gerar polêmica!). Assim sendo, resolvi escrever um post sobre os PALAVRÕES.

Logo da cara, já admito: sou FÃ deles! São eles que nos acolhem tanto no momento de alegria quanto no momento de dor... Os palavrões não têm preconceito! Qualquer mulher pode ser uma PUTA, qualquer homem pode ser um CORNO... Não importa raça (ou etnia, para os politicamente corretos), religião, ideal político ou classe social! Todos somos potenciais ASNOS!

O palavrão é milagroso: Algo tem maior poder de cura que um FILHO DA PUTA bem dito após uma topada no sofá? Lembrando: a venda e o uso da morfina só é permitida sob a supervisão de um profissional da área de saúde, devidamente qualificado.

Tá certo, talvez eu tenha exagerado. Mas a verdade é que um palavrão bem mandado pode economizar um longo e tedioso diálogo, por exemplo. Pensa comigo: Você passou uma semana fazendo um trabalho em dupla... SOZINHO! Tudo que sua dupla precisava fazer era chegar mais cedo na segunda-feira e imprimir o trabalho. Mas ele não o fez e vocês perderam o prazo de entrega. Nesse momento de sua vida, você tem duas opções: A primeira é tentar dialogar com o rapaz e acabar ouvindo um monte de baboseira e mentira... Por outro lado, se você mandar o cidadão tomar no CU dele, logo de cara, sem que ele espere, você evita 15 minutos de papo com a pessoa mais BABACA da face da terra.

Eu já caí na bobeira de dialogar com pessoas inaptas de fazê-lo e digo: Xinguem! Será mais fácil... O repertório do babaca nunca será o suficiente pra te convencer de que ele pode estar certo e não valerá a pena tentar fazê-lo admitir a CAGADA (nunca vale!).

Outro ponto a favor dos palavrões: Não conheço nada que exprima melhor um “sentimento extremo” do que um palavrão! Romeu não amava demasiadamente Julieta... ele a amava PRA CARALHO! O Romário não era muito bom jogando futebol... ele era FODA! Entende?

Palavrões simplificam a comunicação, facilitam o entendimento de qualquer que seja a mensagem, isso por que o palavrão é O MESMO, tanto na linguagem coloquial, quanto na mais culta. BUCETA sempre foi e sempre será uma BUCETA... Seja pro Percival, aqui da borracharia, ou pro Saramago, lá do Nobel!

Não sei se tenho mais argumentos de apoio ao palavrão... Porém, creio que esses sejam o suficiente para exemplificar minha posição (humm...) quanto a eles! Assim sendo, encerro, por aqui, minha argumentação... PORRA!



P.S.: O conto do trabalho em dupla é meramente ilustrativo e fictício... Viu, DANILO!?

4 comentários: