Puta que pariu! PUTA que pariu!! PUTA QUE PARIU!!!
(Eu poderia encerrar o post aqui que, mesmo sem vocês entenderem nada, eu já teria me expressado!)
Após exatos 36 dias, eu voltei a frequentar um estádio de futebol! (Claro, para ver o meu VERDÃO!) E me lembrei de como é SENSACIONAL esse programa. Não pude deixar de escrever sobre isso. Assim, cá estou!
Na verdade esse post começou a ser escrito (mentalmente) assim que eu pus meus pés na rua do estádio. É FODA o que acontece. Eu sou tomado de uma alegria IMENSA, sem nenhum motivo aparente... Logo me vem uma vontade incontrolável de sorrir e cantar. Eu não seguro! Canto, pulo, grito... Detalhe, sem nem sequer ter ENTRADO no estádio.
Na arquibancada não é diferente, apenas mais intenso. A mesma euforia que eu sinto passa a ser compartilhada por mais de 22 MIL pessoas. TODAS pulando, cantando e gritando. Parar quieto é, a cada momento, um desafio MAIS difícil. Cerca de 20 minutos antes de o jogo começar, as torcidas organizadas começam seus cantos tradicionais. É impressionante como um bando de VAGABUNDOS e MARGINAIS (fora do estádio) é capaz de organizar uma festa tão bonita e APAIXONADA (dentro do estádio)!
Nesse momento eu não sou mais a mesma pessoa! E sair ROUCO de lá é inevitável. Cada lance bonito é motivo suficiente para reforçar o coro e aplaudir sem parar... Cada erro é motivo para vaiar e xingar até cansar... Cada erro do juiz... Coitada da DESGRAÇADA que pariu esse FILHO DA PUTA!
E o GOL? Pra mim não há, no UNIVERSO, nada mais agregador do que acompanhar um gol do seu time do coração no estádio, principalmente se você for ao jogo sem companhia conhecida! Quem já passou por isso sabe do que eu estou falando... Você abraça a primeira coisa viva que vê, cumprimenta calorosamente o tiozinho BÊBADO da frente e sorri como um idiota pra todo mundo. E ninguém te acha estranho por isso... Todos estão fazendo a mesma coisa!
No final do jogo você está ALIVIADO, independente do resultado... Não existe forma melhor de extravasar do que esta. O dia seguinte, com a alegria da vitória ou ressaca da derrota, é sempre diferente, como se sua disposição tivesse sido 100% renovada!
P.S.: Quando disse, no começo do texto, que comecei a escrever esse posto quando pisei na rua do estádio, não estava mentindo. Porém, existiu um momento em que havia desistido dele.
Ontem, meu time jogou com um dos PIORES times que eu já vi! Muito ruim! Acontece que meu time se superou e conseguiu tomar sufoco e bolas na trave desta MERDA de Goiás (Atlético Goianiense).
O relógio já marcava 48 do segundo tempo e eu não tinha mais esperanças... Estava (PUTO!) tentando me conformar com o empate! Então em uma jogada que eu mal consegui acompanhar, por causa das faixas que a torcida levou para enfeitar o estádio, o juiz marcou um pênalti a nosso favor! Pronto. Um a zero no ÚLTIMO minuto... Foi o suficiente para eu esquecer qualquer bronca que tinha com o time e cantar por mais 20 minuto após o fim do jogo!
VIVA O FUTEBOL!
sexta-feira, 30 de abril de 2010
segunda-feira, 26 de abril de 2010
POST MUSICAL [2]
Semana passada publique um post sobre as impressões que tive de um show que fui assistir (Orquestra Contemporânea de Olinda). Devido à escassez de temas da última semana (temas que realmente me inspirem a escrever algo) resolvi transformar aquele post em uma singela coluna semanal sobre música. Assim não me faltará assunto para, pelo menos, um texto por semana. A idéia é falar sempre sobre algo completamente novo, ou mostrar algumas coisas pouco conhecidas de artistas já consagrados. Essa semana, optei pela segunda opção.
Nos últimos dias assisti uma série de vídeos, na internet, do Bobby McFerrin, jazzista compositor de “Don´t worry. Be happy!”. Pra quem não sabe, o cara é dono de uma flexibilidade vocal MONSTRUOSA e chegou a gravar discos inteiros sendo ele o ÚNICO músico e reproduzindo todos os instrumentos a partir de sua própria VOZ.
Como sou apenas um apreciador de música e entendo muito pouco do assunto, não me prolongarei nos comentários... Pularei direto para a parte mais interessante.
O primeiro vídeo nem mostra muito suas habilidades vocais. Porém é muito legal vê-lo usando a escala pentatônica pra fazer um som IRADO com a platéia completamente desconhecida para ele... Sem NENHUM ensaio!
Com o filho. Nesse vídeo ele aparece ao lado de seu filho, o Beat Boxer Taylor McFerrin, fazendo um som muito louco. Taylor faz a base percussiva e ele parte pros arranjos melódicos.
Flexibilidade vocal. Nesse vídeo ele mostra tudo que é capaz de fazer... O começo é meio morno, admito. Então, se quiser pule logo para os 7 minutos e meio, que é quando o vídeo fica FODA!
Pra encerrar... Um CLÁSSICO! Sem mais!
Nos últimos dias assisti uma série de vídeos, na internet, do Bobby McFerrin, jazzista compositor de “Don´t worry. Be happy!”. Pra quem não sabe, o cara é dono de uma flexibilidade vocal MONSTRUOSA e chegou a gravar discos inteiros sendo ele o ÚNICO músico e reproduzindo todos os instrumentos a partir de sua própria VOZ.
Como sou apenas um apreciador de música e entendo muito pouco do assunto, não me prolongarei nos comentários... Pularei direto para a parte mais interessante.
O primeiro vídeo nem mostra muito suas habilidades vocais. Porém é muito legal vê-lo usando a escala pentatônica pra fazer um som IRADO com a platéia completamente desconhecida para ele... Sem NENHUM ensaio!
Com o filho. Nesse vídeo ele aparece ao lado de seu filho, o Beat Boxer Taylor McFerrin, fazendo um som muito louco. Taylor faz a base percussiva e ele parte pros arranjos melódicos.
Flexibilidade vocal. Nesse vídeo ele mostra tudo que é capaz de fazer... O começo é meio morno, admito. Então, se quiser pule logo para os 7 minutos e meio, que é quando o vídeo fica FODA!
Pra encerrar... Um CLÁSSICO! Sem mais!
sábado, 24 de abril de 2010
EM DEFESA DO ÍDOLO
É impressionante como as pessoas se sentem na OBRIGAÇÃO de defender seus ídolos com unhas e dentes! Chega a ser RIDÍCULO.
Essa é uma questão que vem me incomodando há algum tempo, mas se intensificou nas últimas semanas quando se instalou uma pequena polêmica no twitter: O humorista Bruno Mazzeo andou fazendo piadas sobre algumas características físicas do “ídolo-teen-sertanejo-brega-fenômeno-jovem” Luan Santana. O moleque é VESGO!
Bruno garante que seu twitter não é de humor, mas sim de alguém que trabalha com o gênero. Mas o que se esperar de um cara como ele? BOM HUMOR é claro. E é isso que ele vem fazendo. Mas os (principalmente AS) fãs no menino-sertanejo não entenderam assim as piadas e partiram para atacar o humorista (pessoal e profissionalmente)! Mais uma vez: RIDÍCULO!
Bruno vem fazendo um trabalho de qualidade na TV há alguns anos, independente de seu parentesco com outros (GRANDES) humoristas. Mas e o Luan Santana, fez por onde gozar de TANTA credibilidade? Vou me abster do direito de responder essa pergunta... Essa não é a questão.
A questão é: deixem cada um fazer seu trabalho e expressar suas opiniões! Eu ODEIO o trabalho do Luan Santana, mas não saio por aí dizendo que o som do cara ofende décadas de tradição da música sertaneja de raiz! Muito menos falando mal dele como pessoa!
Humoristas tem como uma de suas principais ferramentas apontar falhas nos outros buscando gerar riso (a não ser Palhaços que apontam sempre suas próprias falhas!) e, contanto que isso não ofenda a integridade moral das pessoas, eles têm todo o direito de continuar dessa maneira!
Querem criticar o trabalho de um humorista? Existem duas maneiras de se fazer isso: Ou você argumenta mostrando que ele ofendeu sim, de forma desnecessária e agressiva, alguém. Ou você faz PIADA do cara! Zombe da capacidade dele de fazer boas piadas, assim como vem acontecendo com a “Praça é nossa”.
(Infelizmente) Todo “artista” e toda “arte” tem seu público, independente de sua QUALIDADE. Isso deve ser RESPEITADO. O que não significa que não deve ser CRITICADO!
Essa é uma questão que vem me incomodando há algum tempo, mas se intensificou nas últimas semanas quando se instalou uma pequena polêmica no twitter: O humorista Bruno Mazzeo andou fazendo piadas sobre algumas características físicas do “ídolo-teen-sertanejo-brega-fenômeno-jovem” Luan Santana. O moleque é VESGO!
Bruno garante que seu twitter não é de humor, mas sim de alguém que trabalha com o gênero. Mas o que se esperar de um cara como ele? BOM HUMOR é claro. E é isso que ele vem fazendo. Mas os (principalmente AS) fãs no menino-sertanejo não entenderam assim as piadas e partiram para atacar o humorista (pessoal e profissionalmente)! Mais uma vez: RIDÍCULO!
Bruno vem fazendo um trabalho de qualidade na TV há alguns anos, independente de seu parentesco com outros (GRANDES) humoristas. Mas e o Luan Santana, fez por onde gozar de TANTA credibilidade? Vou me abster do direito de responder essa pergunta... Essa não é a questão.
A questão é: deixem cada um fazer seu trabalho e expressar suas opiniões! Eu ODEIO o trabalho do Luan Santana, mas não saio por aí dizendo que o som do cara ofende décadas de tradição da música sertaneja de raiz! Muito menos falando mal dele como pessoa!
Humoristas tem como uma de suas principais ferramentas apontar falhas nos outros buscando gerar riso (a não ser Palhaços que apontam sempre suas próprias falhas!) e, contanto que isso não ofenda a integridade moral das pessoas, eles têm todo o direito de continuar dessa maneira!
Querem criticar o trabalho de um humorista? Existem duas maneiras de se fazer isso: Ou você argumenta mostrando que ele ofendeu sim, de forma desnecessária e agressiva, alguém. Ou você faz PIADA do cara! Zombe da capacidade dele de fazer boas piadas, assim como vem acontecendo com a “Praça é nossa”.
(Infelizmente) Todo “artista” e toda “arte” tem seu público, independente de sua QUALIDADE. Isso deve ser RESPEITADO. O que não significa que não deve ser CRITICADO!
terça-feira, 20 de abril de 2010
OS NOMES DAS COISAS
Alguns acontecimentos recentes têm feito este singelo “blogueiro” (eita termo ESCROTO!) pensar muito sobre NOMES. Qualquer que seja. Nome de gente, de rua, de objetos, de lugares, científicos ou populares, bonitos e feios. Tenho pensado muito sobre nomes!
Não nego que o tal vulcão na Islândia, o Eyjafjallajökull (sim, eu usei “Control C / Control V”) tenha grande responsabilidade nisso. Mas é verdade também que esse tipo de pensamento é recorrente em minha vida intelectual (HAHAHAHAHAHA!!!)!
Quando eu era mais novo, ODIAVA que errassem meu nome. Qualquer erro me irritava demais. E olha que meu nome não é exatamente muito comum. Então o que eu ouvia de “Eber”, “Élber”, “Élder”, entre outros, não era pouco. Sem falar nos erros na hora de escrever... Sempre botam um “H” no começo, acentuam o “E” do começo e por aí vai... Dificilmente acertam! Mas a verdade é que isso não importa!
Meu nome não diz absolutamente NADA sobre quem eu SOU! Na real, nomes não dizem quase nada sobre PORRA NENHUMA! O que significa “Tsunami” pras milhares de pessoas que sofreram com a tal ONDA? NADA! Agora, se a porra da onda nuca tivesse recebido nome nenhum teria mudado alguma coisa? NADA de novo!
Nomes são meros resultados de uma relação arbitrária entre criador e criatura. Se Maria e José achassem que “Márcio Canuto”, ou talvez “Richarlyson” fossem belos nomes, hoje, milhões (ou seriam bilhões?!?) de pessoas rezariam pro repórter estranho da Globo ou para a bichinha do São Paulo F.C.! Mas a fé dessas pessoas ainda seria a mesma (relevante ou não... isso seria assunto para outro post)!
Assim como SE, em 1989, minha mãe gozasse de maior criatividade, eu poderia me chamar Rafael ou Giovanni... E não Eder! (não esquenta não, pai! Nosso nome é LINDO!)
Pra encerrar gostaria de contar outro acontecimento que me motivou a escrever esse post: Vinha a pé, da casa de meu avô para a casa de minha tia, acompanhado de meu tio e meu priminho de 9 anos, quando este pergunta: “Pai, porque o ‘Sítio do Pica-Pau amarelo’ chama ‘Sítio do Pica-Pau amarelo’?” “Por que o Monteiro Lobato quis...” (resposta perfeita) “... poderia se chamar ‘Sítio do periquito verde’, mas ele preferiu ‘Sítio do Pica-Pau amarelo’.” (continua perfeito). E exemplos de outros, possíveis, nomes continuaram a ser dados... Virou tudo uma brincadeira. Os três criavam os nomes mais esdrúxulos para a referida obra literária até que me vem um (aparentemente MUITO bom) a cabeça e eu digo: “Poderia até se chamar ‘Toca do Papacu da cabeça roxa’!”
Mas NÃO! NÃO poderia!
Não nego que o tal vulcão na Islândia, o Eyjafjallajökull (sim, eu usei “Control C / Control V”) tenha grande responsabilidade nisso. Mas é verdade também que esse tipo de pensamento é recorrente em minha vida intelectual (HAHAHAHAHAHA!!!)!
Quando eu era mais novo, ODIAVA que errassem meu nome. Qualquer erro me irritava demais. E olha que meu nome não é exatamente muito comum. Então o que eu ouvia de “Eber”, “Élber”, “Élder”, entre outros, não era pouco. Sem falar nos erros na hora de escrever... Sempre botam um “H” no começo, acentuam o “E” do começo e por aí vai... Dificilmente acertam! Mas a verdade é que isso não importa!
Meu nome não diz absolutamente NADA sobre quem eu SOU! Na real, nomes não dizem quase nada sobre PORRA NENHUMA! O que significa “Tsunami” pras milhares de pessoas que sofreram com a tal ONDA? NADA! Agora, se a porra da onda nuca tivesse recebido nome nenhum teria mudado alguma coisa? NADA de novo!
Nomes são meros resultados de uma relação arbitrária entre criador e criatura. Se Maria e José achassem que “Márcio Canuto”, ou talvez “Richarlyson” fossem belos nomes, hoje, milhões (ou seriam bilhões?!?) de pessoas rezariam pro repórter estranho da Globo ou para a bichinha do São Paulo F.C.! Mas a fé dessas pessoas ainda seria a mesma (relevante ou não... isso seria assunto para outro post)!
Assim como SE, em 1989, minha mãe gozasse de maior criatividade, eu poderia me chamar Rafael ou Giovanni... E não Eder! (não esquenta não, pai! Nosso nome é LINDO!)
Pra encerrar gostaria de contar outro acontecimento que me motivou a escrever esse post: Vinha a pé, da casa de meu avô para a casa de minha tia, acompanhado de meu tio e meu priminho de 9 anos, quando este pergunta: “Pai, porque o ‘Sítio do Pica-Pau amarelo’ chama ‘Sítio do Pica-Pau amarelo’?” “Por que o Monteiro Lobato quis...” (resposta perfeita) “... poderia se chamar ‘Sítio do periquito verde’, mas ele preferiu ‘Sítio do Pica-Pau amarelo’.” (continua perfeito). E exemplos de outros, possíveis, nomes continuaram a ser dados... Virou tudo uma brincadeira. Os três criavam os nomes mais esdrúxulos para a referida obra literária até que me vem um (aparentemente MUITO bom) a cabeça e eu digo: “Poderia até se chamar ‘Toca do Papacu da cabeça roxa’!”
Mas NÃO! NÃO poderia!
domingo, 18 de abril de 2010
E ACABOU A SEMANA DE PROVAS!
Finalmente livre! Muita pressão na semana de provas... tá louco! Verdade que não tive tantas PROVAS assim e alguns dos trabalhos estavam pronto (quase prontos, na verdade!) com certa antecedência.
Bom, o que importa é que acabou! Eu não vou me estender muito nesse assunto. Ele só serviu para dizer que sexta-feira à noite, eu finalmente pude fazer algo de minha própria vontade. Fui a um show no auditório Ibirapuera. Show de uma banda que tinha ouvido APENAS duas ou três músicas no YouTube.
ORQUESTRA CONTEMPORÂNEA DE OLINDA! A verdade? A banda é FODA PRA CARALHO! Uma “mistura fina” (homenagem aos amigos da facul) de música tipicamente brasileira com música jamaicana, em especial o SKA. A banda tem 10 integrantes: 4 nos metais, um baterista, um baixista, um guitarrista, um percussionista (idealizador da banda) e dois vocalistas, um com uma voz grave e um sotaque pernambucano muito marcado (o que é MUITO interessante) e outro com uma voz mais suave e muito gingado (vocal!), que fazem um contraponto interessante.
A guitarra e o baixo dificilmente saem do “básico” (nessas misturas rítmicas bem elaboradas NADA é muito básico). A percussão tem um aspecto muito interessante e característico da MISTURA que é o som da banda: enquanto o baterista fica mais “preso” às batidas mais jamaicanas, o percussionista vai variando entre diversos instrumentos, buscando manter o aspecto BRASILEIRO do som.
Já os metais são um show a parte. INFELIZMENTE, não tenho repertório para falar de aspectos melódico e/ou harmônicos. Mas, gosto muito de música e posso falar: são muito bons! SEMPRE muito bem casados com os outros instrumentos melódicos, porém sem encobri-los, dando um swing muito interessante às músicas sem ficar excessivo!
RESUMINDO: A banda é boa demais! Paguei 15 reais em um PUTA show! Aí não me controlei e acabei comprando o CD e uma camiseta da banda, na saída. Mais uma vez VALEU A PENA. O CD é outra JOIA!
(Bom, agora é a hora de saber quão retardado eu sou... Se logo abaixo tiver uma ou outra frase e uns vídeos é porque eu estou na média. Agora, se só tiver as frases.... então eu sou um completo RETARDADO!)
Os três vídeos a baixo são de músicas da referida banda (um clipe da música de trabalho e dois vídeos de um show). O clipe eu escolhi simplesmente por ser o CLIPE... e pela qualidade de áudio ser UM POUCO melhor (os outros também estão bons). Já os outros dois e escolhi por serem de músicas que eu gostei um pouco mais, SIMPLES ASSIM.
"LADEIRA"
"CANTO DA SEREIA"
"TÁ FALADO"
ORQUESTRA CONTEMPORÂNEA DE OILINDA. O primeiro e único CD dos caras é de 2008 e é homônimo à banda. Um novo CD está para sair e, a julgar pela música que eles tocaram no show, será ainda mais bem produzido do que o primeiro.
Se gostaram corram atrás... VALE A PENA!
Bom, o que importa é que acabou! Eu não vou me estender muito nesse assunto. Ele só serviu para dizer que sexta-feira à noite, eu finalmente pude fazer algo de minha própria vontade. Fui a um show no auditório Ibirapuera. Show de uma banda que tinha ouvido APENAS duas ou três músicas no YouTube.
ORQUESTRA CONTEMPORÂNEA DE OLINDA! A verdade? A banda é FODA PRA CARALHO! Uma “mistura fina” (homenagem aos amigos da facul) de música tipicamente brasileira com música jamaicana, em especial o SKA. A banda tem 10 integrantes: 4 nos metais, um baterista, um baixista, um guitarrista, um percussionista (idealizador da banda) e dois vocalistas, um com uma voz grave e um sotaque pernambucano muito marcado (o que é MUITO interessante) e outro com uma voz mais suave e muito gingado (vocal!), que fazem um contraponto interessante.
A guitarra e o baixo dificilmente saem do “básico” (nessas misturas rítmicas bem elaboradas NADA é muito básico). A percussão tem um aspecto muito interessante e característico da MISTURA que é o som da banda: enquanto o baterista fica mais “preso” às batidas mais jamaicanas, o percussionista vai variando entre diversos instrumentos, buscando manter o aspecto BRASILEIRO do som.
Já os metais são um show a parte. INFELIZMENTE, não tenho repertório para falar de aspectos melódico e/ou harmônicos. Mas, gosto muito de música e posso falar: são muito bons! SEMPRE muito bem casados com os outros instrumentos melódicos, porém sem encobri-los, dando um swing muito interessante às músicas sem ficar excessivo!
RESUMINDO: A banda é boa demais! Paguei 15 reais em um PUTA show! Aí não me controlei e acabei comprando o CD e uma camiseta da banda, na saída. Mais uma vez VALEU A PENA. O CD é outra JOIA!
(Bom, agora é a hora de saber quão retardado eu sou... Se logo abaixo tiver uma ou outra frase e uns vídeos é porque eu estou na média. Agora, se só tiver as frases.... então eu sou um completo RETARDADO!)
Os três vídeos a baixo são de músicas da referida banda (um clipe da música de trabalho e dois vídeos de um show). O clipe eu escolhi simplesmente por ser o CLIPE... e pela qualidade de áudio ser UM POUCO melhor (os outros também estão bons). Já os outros dois e escolhi por serem de músicas que eu gostei um pouco mais, SIMPLES ASSIM.
"LADEIRA"
"CANTO DA SEREIA"
"TÁ FALADO"
ORQUESTRA CONTEMPORÂNEA DE OILINDA. O primeiro e único CD dos caras é de 2008 e é homônimo à banda. Um novo CD está para sair e, a julgar pela música que eles tocaram no show, será ainda mais bem produzido do que o primeiro.
Se gostaram corram atrás... VALE A PENA!
segunda-feira, 12 de abril de 2010
RETOMANDO AS ATIVIDADES
É pessoal, fiquei ausente no final de semana, mas acredito que vocês saibam bem o motivo (caso não saiba, leia o post abaixo, pô!). Mas agora a semana acabou e tenho tranquilidade de novo.
“Como assim a semana acabou?!” Bom, ela acabou para mim! Pelo menos até sexta-feira. E, no fundo, é isso que (me) importa!
Algumas pessoas reclamaram que nos outros posts eu fiz “exacerbado uso de palavras de baixo calão” (mentira... ninguém reclamou, mas é só pra gerar polêmica!). Assim sendo, resolvi escrever um post sobre os PALAVRÕES.
Logo da cara, já admito: sou FÃ deles! São eles que nos acolhem tanto no momento de alegria quanto no momento de dor... Os palavrões não têm preconceito! Qualquer mulher pode ser uma PUTA, qualquer homem pode ser um CORNO... Não importa raça (ou etnia, para os politicamente corretos), religião, ideal político ou classe social! Todos somos potenciais ASNOS!
O palavrão é milagroso: Algo tem maior poder de cura que um FILHO DA PUTA bem dito após uma topada no sofá? Lembrando: a venda e o uso da morfina só é permitida sob a supervisão de um profissional da área de saúde, devidamente qualificado.
Tá certo, talvez eu tenha exagerado. Mas a verdade é que um palavrão bem mandado pode economizar um longo e tedioso diálogo, por exemplo. Pensa comigo: Você passou uma semana fazendo um trabalho em dupla... SOZINHO! Tudo que sua dupla precisava fazer era chegar mais cedo na segunda-feira e imprimir o trabalho. Mas ele não o fez e vocês perderam o prazo de entrega. Nesse momento de sua vida, você tem duas opções: A primeira é tentar dialogar com o rapaz e acabar ouvindo um monte de baboseira e mentira... Por outro lado, se você mandar o cidadão tomar no CU dele, logo de cara, sem que ele espere, você evita 15 minutos de papo com a pessoa mais BABACA da face da terra.
Eu já caí na bobeira de dialogar com pessoas inaptas de fazê-lo e digo: Xinguem! Será mais fácil... O repertório do babaca nunca será o suficiente pra te convencer de que ele pode estar certo e não valerá a pena tentar fazê-lo admitir a CAGADA (nunca vale!).
Outro ponto a favor dos palavrões: Não conheço nada que exprima melhor um “sentimento extremo” do que um palavrão! Romeu não amava demasiadamente Julieta... ele a amava PRA CARALHO! O Romário não era muito bom jogando futebol... ele era FODA! Entende?
Palavrões simplificam a comunicação, facilitam o entendimento de qualquer que seja a mensagem, isso por que o palavrão é O MESMO, tanto na linguagem coloquial, quanto na mais culta. BUCETA sempre foi e sempre será uma BUCETA... Seja pro Percival, aqui da borracharia, ou pro Saramago, lá do Nobel!
Não sei se tenho mais argumentos de apoio ao palavrão... Porém, creio que esses sejam o suficiente para exemplificar minha posição (humm...) quanto a eles! Assim sendo, encerro, por aqui, minha argumentação... PORRA!
P.S.: O conto do trabalho em dupla é meramente ilustrativo e fictício... Viu, DANILO!?
“Como assim a semana acabou?!” Bom, ela acabou para mim! Pelo menos até sexta-feira. E, no fundo, é isso que (me) importa!
Algumas pessoas reclamaram que nos outros posts eu fiz “exacerbado uso de palavras de baixo calão” (mentira... ninguém reclamou, mas é só pra gerar polêmica!). Assim sendo, resolvi escrever um post sobre os PALAVRÕES.
Logo da cara, já admito: sou FÃ deles! São eles que nos acolhem tanto no momento de alegria quanto no momento de dor... Os palavrões não têm preconceito! Qualquer mulher pode ser uma PUTA, qualquer homem pode ser um CORNO... Não importa raça (ou etnia, para os politicamente corretos), religião, ideal político ou classe social! Todos somos potenciais ASNOS!
O palavrão é milagroso: Algo tem maior poder de cura que um FILHO DA PUTA bem dito após uma topada no sofá? Lembrando: a venda e o uso da morfina só é permitida sob a supervisão de um profissional da área de saúde, devidamente qualificado.
Tá certo, talvez eu tenha exagerado. Mas a verdade é que um palavrão bem mandado pode economizar um longo e tedioso diálogo, por exemplo. Pensa comigo: Você passou uma semana fazendo um trabalho em dupla... SOZINHO! Tudo que sua dupla precisava fazer era chegar mais cedo na segunda-feira e imprimir o trabalho. Mas ele não o fez e vocês perderam o prazo de entrega. Nesse momento de sua vida, você tem duas opções: A primeira é tentar dialogar com o rapaz e acabar ouvindo um monte de baboseira e mentira... Por outro lado, se você mandar o cidadão tomar no CU dele, logo de cara, sem que ele espere, você evita 15 minutos de papo com a pessoa mais BABACA da face da terra.
Eu já caí na bobeira de dialogar com pessoas inaptas de fazê-lo e digo: Xinguem! Será mais fácil... O repertório do babaca nunca será o suficiente pra te convencer de que ele pode estar certo e não valerá a pena tentar fazê-lo admitir a CAGADA (nunca vale!).
Outro ponto a favor dos palavrões: Não conheço nada que exprima melhor um “sentimento extremo” do que um palavrão! Romeu não amava demasiadamente Julieta... ele a amava PRA CARALHO! O Romário não era muito bom jogando futebol... ele era FODA! Entende?
Palavrões simplificam a comunicação, facilitam o entendimento de qualquer que seja a mensagem, isso por que o palavrão é O MESMO, tanto na linguagem coloquial, quanto na mais culta. BUCETA sempre foi e sempre será uma BUCETA... Seja pro Percival, aqui da borracharia, ou pro Saramago, lá do Nobel!
Não sei se tenho mais argumentos de apoio ao palavrão... Porém, creio que esses sejam o suficiente para exemplificar minha posição (humm...) quanto a eles! Assim sendo, encerro, por aqui, minha argumentação... PORRA!
P.S.: O conto do trabalho em dupla é meramente ilustrativo e fictício... Viu, DANILO!?
sexta-feira, 9 de abril de 2010
OBA... FINAL DE SEMANA! (?)
Sabe quando a semana foi cansativa? Quando você teve várias coisas para fazer, mas não conseguiu concluir quase nada. Quando tudo que poderia acontecer pra te FERRAR aconteceu! Sabe aquela semana que você só não gostaria de esquecer por que as PROVAS estão aí e não seria nada inteligente esquecer revisões e afins? Sabe aquela semana que faz você, jovem de bem com a vida, começar a pensar que talvez a janela do seu quarto não seja alta o suficiente?
(Pois é... essa foi minha semana! E, de fato, a janela do meu quarto não é – mais - alta o suficiente!)
Mas aí você acorda, em um belo dia chuvoso, tipicamente paulistano, e se lembra: “Hoje é sexta-feira... vou tomar no CU mais um pouco... mas pelo menos amanhã é SÁBADO! Posso dormir até tarde... sair com os amigos... descontrair um pouco...”. Mas a verdade é que você está fadado a SE FODER! E logo vem aquela sua amiga (com a melhor das intenções) te lembrar que você tem uma prova ESCROTA na segunda-feira... sem falar do trabalho sem pé nem cabeça que seu professor MALUCO encomendou, também pra segunda!
Nesse momento você se deu conta de que seu final de semana não será tão bom e que sua árdua semana não será inteiramente recompensada, mas não tem problema... você ainda pode relaxar sexta a noite, sacrificar seu sábado e ainda ter tempo pra um almoço em família no domingo!
Doce ilusão! Sabe aquele outro trabalho? Aquele que você só apresenta no final da outra semana? Isso... esse mesmo! Então, o professor dessa matéria consegue, com uma semana de antecedência, botar você e, principalmente, TODO seu grupo em PÂNICO. O que estava pronto e você julgava no MÍNIMO satisfatório, agora lhe parece a PIOR coisa do mundo! E o que nem estava pronto? Ihhh... isso, realmente, está gritando pra você: “SE FODEU!”
Mas você é um HERÓI! Você ainda conseguiu manter a calma! Você inspirou... e expirou... Contou até 10... 20... 30... Você se superou! Você está orgulhoso de você mesmo! Você se (re)planejou! Você já botou na sua cabeça que o final de semana, definitivamente, FOI PRO SACO! Então você separa todos os textos que tem que ler para a prova... Você pesquisa todo conteúdo para realização do trabalho de segunda... Você manda 472 e-mails e prepara uma lista de “afazeres” com mais de 60 itens, tudo para que não falte nada no “bendito” trabalho da próxima sexta.
Você está pronto para jogar seu final de semana FORA, por um bem maior... Porque, em um futuro próximo (ou não!) todo esse seu esforço valerá a pena. Você começa a se sentir orgulhoso de suas escolhas maduras e bem pensadas. Você se olha no espelho e diz em voz alta: “É, amigão... Você está crescendo!”. É nesse momento... com seu ego inflado... Nesse momento que você está começando a acreditar que finais de semana são dispensáveis quando se é... MADURO! É exatamente nesse momento que você percebe: PUTA QUE PARIU... PERDI MEIA HORA ESCREVENDO ESTA BOSTA! PRA POSTAR EM UM BLOG DE MERDA, QUE NINGUÉM LÊ!
Um ótimo final de semana a todos (papai e mamãe)!
(Pois é... essa foi minha semana! E, de fato, a janela do meu quarto não é – mais - alta o suficiente!)
Mas aí você acorda, em um belo dia chuvoso, tipicamente paulistano, e se lembra: “Hoje é sexta-feira... vou tomar no CU mais um pouco... mas pelo menos amanhã é SÁBADO! Posso dormir até tarde... sair com os amigos... descontrair um pouco...”. Mas a verdade é que você está fadado a SE FODER! E logo vem aquela sua amiga (com a melhor das intenções) te lembrar que você tem uma prova ESCROTA na segunda-feira... sem falar do trabalho sem pé nem cabeça que seu professor MALUCO encomendou, também pra segunda!
Nesse momento você se deu conta de que seu final de semana não será tão bom e que sua árdua semana não será inteiramente recompensada, mas não tem problema... você ainda pode relaxar sexta a noite, sacrificar seu sábado e ainda ter tempo pra um almoço em família no domingo!
Doce ilusão! Sabe aquele outro trabalho? Aquele que você só apresenta no final da outra semana? Isso... esse mesmo! Então, o professor dessa matéria consegue, com uma semana de antecedência, botar você e, principalmente, TODO seu grupo em PÂNICO. O que estava pronto e você julgava no MÍNIMO satisfatório, agora lhe parece a PIOR coisa do mundo! E o que nem estava pronto? Ihhh... isso, realmente, está gritando pra você: “SE FODEU!”
Mas você é um HERÓI! Você ainda conseguiu manter a calma! Você inspirou... e expirou... Contou até 10... 20... 30... Você se superou! Você está orgulhoso de você mesmo! Você se (re)planejou! Você já botou na sua cabeça que o final de semana, definitivamente, FOI PRO SACO! Então você separa todos os textos que tem que ler para a prova... Você pesquisa todo conteúdo para realização do trabalho de segunda... Você manda 472 e-mails e prepara uma lista de “afazeres” com mais de 60 itens, tudo para que não falte nada no “bendito” trabalho da próxima sexta.
Você está pronto para jogar seu final de semana FORA, por um bem maior... Porque, em um futuro próximo (ou não!) todo esse seu esforço valerá a pena. Você começa a se sentir orgulhoso de suas escolhas maduras e bem pensadas. Você se olha no espelho e diz em voz alta: “É, amigão... Você está crescendo!”. É nesse momento... com seu ego inflado... Nesse momento que você está começando a acreditar que finais de semana são dispensáveis quando se é... MADURO! É exatamente nesse momento que você percebe: PUTA QUE PARIU... PERDI MEIA HORA ESCREVENDO ESTA BOSTA! PRA POSTAR EM UM BLOG DE MERDA, QUE NINGUÉM LÊ!
Um ótimo final de semana a todos (papai e mamãe)!
SOU LOUCO POR FUTEBOL! (HUMM... !)
Quem me conhece sabe. Sou um palmeirense convicto e doente! São exatamente essas pessoas que devem estar pensando, nesse momento: “Não... ele não vai falar de futebol... o time dele tá pior que o blog!”.
Sim, é verdade. Meu time está uma bosta... mas não falarei agora (nem em momento nenhum deste blog) sobre resultados. Falarei sobre sentimento!
Esse domingo vi uma cena que me emocionou (humm... bichona!)! Vi Juninho Paulista, um campeão do mundo, jogador que conquistou quase tudo que disputou pelo São Paulo, em seu início no futebol, meio-campo com passagem discreta pelo meu Verdão, chorar copiosamente ao salvar o ITUANO (isso mesmo!) do REBAIXAMENTO (não to te zuando, juro!).
Pra quem não sabe, Juninho assumiu, em janeiro desse ano a gestão do futebol da equipe de Itu. E decidiu que jogaria também! Não é mais o mesmo craque, mas também não esqueceu o que se deve fazer com a bola! Mesmo assim sua equipe chegou à última partida do campeonato paulista precisando vencer para escapar do rebaixamento. O jogo seria difícil. Contra a Portuguesa, tentando a classificação, no Canindé (estádio da LUSA, dãã!). E mais: seria a despedida de Juninho do futebol!
Final de primeiro tempo: 2 a 0 pra Portuguesa! O rebaixamento já era, praticamente, fato consumado. Juninho se despediria do esporte que tanto amou da forma mais melancólica possível. Falhando como jogador e como dirigente. Terminaria uma carreira tão mal quanto começaria a outra!
Mas veio o segundo tempo e Juninho veio junto. “Tomado no Giraia”, como diria o outro! Fez um golaço de fora da área e comandou a virada do Ituano! O juiz apitou o final de jogo e o Presidente/Jogador desatou a chorar. Soluçava... era ovacionado por jogadores, comissão técnica e demais cartolas da equipe. Entrevista? Ele bem que tentou, mas foi difícil falar!
Aí, você que adora falar mal de futebol, eu te pergunto: Como pode alguém tão bem sucedido em sua carreira (pense em QUALQUER carreira) se emocionar com um feito, aparentemente, tão pequeno, quando comparado a feitos já atingidos por ele, anteriormente? Seria o mesmo que um ex-mega-diretor de uma ultra-multinacional vibrar exaustivamente por salvar a padaria de esquina do seu Manuel da falência.
É por isso que repito: Sou louco por futebol! Só esse esporte tem a capacidade de emocionar multidões, independente (em ocasiões especiais) de torcida ou nacionalidade!
E é um esporte do CARALHO! Ópio do povo é o seu CU! (desabafo para alguns. poucos!)
Sim, é verdade. Meu time está uma bosta... mas não falarei agora (nem em momento nenhum deste blog) sobre resultados. Falarei sobre sentimento!
Esse domingo vi uma cena que me emocionou (humm... bichona!)! Vi Juninho Paulista, um campeão do mundo, jogador que conquistou quase tudo que disputou pelo São Paulo, em seu início no futebol, meio-campo com passagem discreta pelo meu Verdão, chorar copiosamente ao salvar o ITUANO (isso mesmo!) do REBAIXAMENTO (não to te zuando, juro!).
Pra quem não sabe, Juninho assumiu, em janeiro desse ano a gestão do futebol da equipe de Itu. E decidiu que jogaria também! Não é mais o mesmo craque, mas também não esqueceu o que se deve fazer com a bola! Mesmo assim sua equipe chegou à última partida do campeonato paulista precisando vencer para escapar do rebaixamento. O jogo seria difícil. Contra a Portuguesa, tentando a classificação, no Canindé (estádio da LUSA, dãã!). E mais: seria a despedida de Juninho do futebol!
Final de primeiro tempo: 2 a 0 pra Portuguesa! O rebaixamento já era, praticamente, fato consumado. Juninho se despediria do esporte que tanto amou da forma mais melancólica possível. Falhando como jogador e como dirigente. Terminaria uma carreira tão mal quanto começaria a outra!
Mas veio o segundo tempo e Juninho veio junto. “Tomado no Giraia”, como diria o outro! Fez um golaço de fora da área e comandou a virada do Ituano! O juiz apitou o final de jogo e o Presidente/Jogador desatou a chorar. Soluçava... era ovacionado por jogadores, comissão técnica e demais cartolas da equipe. Entrevista? Ele bem que tentou, mas foi difícil falar!
Aí, você que adora falar mal de futebol, eu te pergunto: Como pode alguém tão bem sucedido em sua carreira (pense em QUALQUER carreira) se emocionar com um feito, aparentemente, tão pequeno, quando comparado a feitos já atingidos por ele, anteriormente? Seria o mesmo que um ex-mega-diretor de uma ultra-multinacional vibrar exaustivamente por salvar a padaria de esquina do seu Manuel da falência.
É por isso que repito: Sou louco por futebol! Só esse esporte tem a capacidade de emocionar multidões, independente (em ocasiões especiais) de torcida ou nacionalidade!
E é um esporte do CARALHO! Ópio do povo é o seu CU! (desabafo para alguns. poucos!)
quinta-feira, 8 de abril de 2010
ESSE POST NÃO É DIRECIONADO PARA QUEM GOSTA DE BIG BROTHER...
Mas sim para quem gosta e, repentinamente, decidiu que tem o direito de criticar quem não gosta!
Ilustríssimo senhor, seu reality show favorito é uma bosta e merece ser criticado! Vejam bem, não estou criticando o senhor telespectador. Eu também admito que assisto e me divirto com muita bosta na TV. Esse não é o problema! O problema é o senhor não admitir/enxergar que esse tal de BBB não tem conteúdo NENHUM que se aproveite e ainda tentar diminuir a opinião de quem o faz!
Eu não acredito que algum programa de televisão, qualquer que seja, tenha a capacidade de “emburrecer” sua audiência, mas é ÓBVIO que a maioria também não nos deixa mais inteligente.
Eu adoro o Pânico na TV! Ele nunca me “emburreceu”... e muito menos me deixou mais inteligente. Algumas pessoas são contra esse tipo de programa. Por isso, acabam os criticando. Fiquem a vontade não farei como os “Big Brother Maníacos”, não os chamarei de “pseudo-intelectuais”, nem os ofenderei de maneira alguma!
Big Brother é lixo! Big Brother não pode ser exaltado! Me deixem em paz com minha opinião! Não venham descontar em mim a culpa que sentem por não conseguirem controlar essa ânsia demasiada em fofocar, em falar da vida dos outros, em xeretar! Não invertam os papéis! Big Brother só chegou a sua décima edição por que vocês dão a audiência que essa PORRA não merece! Se vocês não assistissem, não estaria aí! Mas está... e já que está, tem que estar aberto às críticas!
Vocês são tão culpados pelo BBB quanto eu pelo Pânico! Que possamos continuar a viver em paz, mesmo com essa culpa que nos corrói!
Ilustríssimo senhor, seu reality show favorito é uma bosta e merece ser criticado! Vejam bem, não estou criticando o senhor telespectador. Eu também admito que assisto e me divirto com muita bosta na TV. Esse não é o problema! O problema é o senhor não admitir/enxergar que esse tal de BBB não tem conteúdo NENHUM que se aproveite e ainda tentar diminuir a opinião de quem o faz!
Eu não acredito que algum programa de televisão, qualquer que seja, tenha a capacidade de “emburrecer” sua audiência, mas é ÓBVIO que a maioria também não nos deixa mais inteligente.
Eu adoro o Pânico na TV! Ele nunca me “emburreceu”... e muito menos me deixou mais inteligente. Algumas pessoas são contra esse tipo de programa. Por isso, acabam os criticando. Fiquem a vontade não farei como os “Big Brother Maníacos”, não os chamarei de “pseudo-intelectuais”, nem os ofenderei de maneira alguma!
Big Brother é lixo! Big Brother não pode ser exaltado! Me deixem em paz com minha opinião! Não venham descontar em mim a culpa que sentem por não conseguirem controlar essa ânsia demasiada em fofocar, em falar da vida dos outros, em xeretar! Não invertam os papéis! Big Brother só chegou a sua décima edição por que vocês dão a audiência que essa PORRA não merece! Se vocês não assistissem, não estaria aí! Mas está... e já que está, tem que estar aberto às críticas!
Vocês são tão culpados pelo BBB quanto eu pelo Pânico! Que possamos continuar a viver em paz, mesmo com essa culpa que nos corrói!
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